quarta-feira, 3 de novembro de 2010




Ainda sem Luto.

Qualquer radicalismo, qualquer fanatismo, qualquer ser humano que se julgue ser superior a outro, e o triste fundamentalismo.
Hoje vivemos diante de um ato que já não beira mais a barbárie, que ultrapassou o certo e o errado.
Baseado em uma tradição, em uma suposta lei divina, em uma interpretação equivocada de um, muitíssimo respeitado por mim, livro sagrado.
Homens inferiores, homens fracos, homens que vivem sobre algo que pressupõem ser correto, homens tristes.
Se sua morte for concretizada, não será a primeira, e não será a última.
Pedras, cordas, dor.
Sob seu corpo que jazerá, espero que a tormenta de todos os gritos em silêncio que agora fazem voz, sigam-os pela eternidade.

Que eu não diga Luto por Sakineh Mohammadi Ashtiani

Dia 3/11/2010 às 15h49.

terça-feira, 29 de junho de 2010